nutrição

INTRODUÇÃO
A alimentação é determinante para dos atletas. Por isso, é preciso ter um controle rígido sobre o que eles comem. A dieta é de acordo com a intensidade dos treinamentos. Quando estão muito puxados, os atletas não precisam se preocupar tanto com eventuais excessos, embora tenham que cuidar da qualidade. Já em época de competição, precisam ter cuidado com alimentos pesados e investir mais em frutas e verduras. O atleta utiliza seu corpo como instrumento de trabalho, assim como o cantor usa a voz e o caminhoneiro, seu caminhão veículo. Se ele não cuida do seu corpo, não terá o desempenho que deseja e seu organismo envelhecerá mais cedo.

ALIMENTAÇÃO E O TREINO
Comer pouco é prejudicial ao rendimento, por outro lado a comida em excesso não levará a um rendimento superior. Esse conceito vale tanto para o dia inteiro do atleta quando para cada refeição, o atleta deve procurar fazer refeições pequenas. Refeições grandes o impedirão de treinar por várias horas. O aumento na ingestão precisa ocorrer, mas deve ser bem distribuído e levar em conta que o gasto energético do atleta pode variar de acordo com a fase de treino em que ele se encontra. Durante a atividade o consumo energético sobe de acordo com a intensidade. Sendo assim é esperado que uma competição apresente um gasto energético maior do que um treino com a mesma duração.
Um dos problemas do atleta é na verdade conseguir ingerir as calorias necessárias porque algumas modalidades juntam uma alta necessidade calórica com um elevado número de horas de treino diário. Imagine um triatleta que durma 8 horas e treine 6 horas, necessitando de 6 mil calorias por dia. Ele precisa ingeri-las em 10 horas ou terá que ingerir muitas calorias durante o treino, normalmente sob a forma de suplemento.

PRÉ-COMPETIÇÃO
Normalmente, deve-se ingerir bebidas carboidratadas nesse momento para garantir o estoque máximo no momento da largada e nos primeiros momentos da prova. Para provas longas, essa estratégia