Nutrição
Os idosos por uma série de circunstâncias, apresentam algum grau de de carência alimentar, a chamada “desnutrição oculta” , ou seja, apesar de se alimentar, não ingere vitaminas e oligoelementos nas quantidades necessárias para o bem estar da saúde. Tanto os oligoelementos (sódio, potássio, magnésio, boro, cálcio, etc) como as vitaminas devem ser obtidas das frutas, verduras e legumes, em estado natural. Estes elementos, não são fabricados pelo ser humano, e quando cozidos os vegetais, perdem muitas de suas propriedades, sobretudo as vitaminas.
Nos idosos pode ocorrer deficit “subclínico” onde os sinais e sintomas são inespecíficos e variados, como, irritabilidade, insônia, cãimbras, deficit de memória, fadiga, etc. Pepersack e cols. 1999, em estudos populacionais com idosos mostraram que 8% a 31% dos idosos que vivem em seu domicílio e 23% a 40% dos que vivem institucionalizados possuem de deficiência de tiamina, exibem quadros subclínicos, e tem piora da sua qualidade de vida. Dai a necessidade de seu rápido reconhecimento e suplementação alimentar.
Doenças causadas por carência de Vitamina B1:
Degeneração cerebral (afetando orientação geral e capacidade de andar) – Síndrome de Wernicke – Korsakoffn e o Beribéri.
Vários pesquisadores têm observado a ocorrência (44% dos casos) da deficiência de vitamina B1 nos pacientes idosos portadores de deficit coginitivos, analisados através do mini-exame do estado mental e de suas habilidades no desempenho das atividades diárias. Sugerindo que sua suplementação melhoraria o quadro.
Sintomas que podem sugerir carência de tiamina; sudorese noturna, caimbras, parestesias (formigamento) nas mãos e pés, confusão mental, fraqueza geral, desorientação, ansiedade, nervosismo, fadiga, insônia, perda da coordenação motora e perda do equilíbrio.
A falta de vitamina D
A falta de vitamina D, cuja principal fonte é o sol, eleva o risco de déficit cognitivo em idosos, revela um estudo das