higienização de capacetes

HIGIENIZAÇÃO DE CAPACETES

Juarez Zanluca
CEDUP – Centro de Educação Profissional de Timbó
Curso Técnico de Segurança do Trabalho
Alexandre Ricardo Martins
11/ 03/ 2014

RESUMO

Conforme a NR-6 (Norma regulamentadora) EPI – Equipamento de proteção individual, o empregador deve treinar os colaboradores para o uso e conservação de qualquer EPI, sendo o capacete um deles, o mesmo requer uma atenção especial, pois durante o processo de higienização do capacete é possível detectar defeitos em sua estrutura, o qual coloca em risco a saúde e integridade física do colaborador. Além de outras doenças na pele que podem surgir por um capacete mal higienizado, também os odores fortes proliferados por falta de higienização. A empresa fabricante do EPI tem seus deveres, quanto a distribuição de manuais na língua portuguesa e fabricar equipamentos de fácil montagem, o distribuidor deve reforçar seus clientes quanto a maneira de usar os mesmos, como montar e higienizar, assim como o fabricante tem a obrigação de fornecer o EPI aos seus colaboradores de forma gratuita, treina-los quanto ao uso e cobrar o uso dentro da empresa para o seus fins. O Colaborador tem o dever de usar o equipamento de proteção apenas para o fim ao qual ele se destina, além de conservá-lo e guarda-lo em lugar apropriado.

1. INTRODUÇÃO

De acordo com a NR 6 (Norma regulamentadora), do ministério do trabalho e do emprego (Item 6.6.1.d), os capacetes de segurança, assim como quaisquer outros equipamentos de proteção individual (EPI’s), devem ser utilizados por pessoas treinadas para a utilização, aplicação, inspeção, limpeza, manutenção e armazenamento corretos, uma vez que o uso incorreto deste produto pode causar sérios danos ou mesmo risco de morte. Capacetes de segurança são equipamentos de estrema importância para a proteção da cabeça e do crânio dos trabalhadores na execução de várias tarefas e funções que os colocam em risco eminente, principalmente, em canteiros de obras.