nutriçao
Já passou o tempo em que o alimento servido na escola era a penas uma “merenda”, afinal estamos falando de um dos maiores programas de Saúde Pública do Brasil, programa esse que tem como objetivo “atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis.”
Hoje se têm um conceito muito diferente de “Alimentação Escolar”, ao começar pelo nome, já faz algum tempo que não chamamos mais de “Merenda Escolar”, afinal essa nomenclatura remete a uma pequena refeiçãozinha, uma merendinha, um lanche, completamente diferente do que é servido e exigido que seja servido, por isso a troca do nome.
“Alimentação Escolar” é uma refeição completa que deve atender 30% das necessidades nutricionais diárias das crianças que permanecem meio período na unidade escolar e 70% das necessidades nutricionais diárias para as crianças que ficam o período integral. Além de ter todo o cálculo balanceado dos macro e micronutrientes necessário para o desenvolvimento físico, motor e intelectual dos nossos baixinhos.
Isso tudo parece ser muito fácil, mas não é. Quando falamos de crianças temos que levar em consideração muitas variáveis como: aceitação do alimento, aversão a alguns alimentos, palatabilidade (sabor agradável ao paladar dos pequenos), aparência do alimento (visual), hábitos alimentares regionais, entre outros inúmeros critérios.
É um grande desafio para todos os profissionais envolvidos nesse processo: nutricionistas, cozinheiras, professoras, escola, além da família