NR35
Rogério de Andrade
CREA5069331010
Introdução
Desde a infância estamos envolvidos em situações que nos requer a utilização de cordas. Quem não teve problemas ao amarrar seu primeiro sapato? E quão difícil não foi perceber a perda do páreo para a ausência deste tipo de conhecimento!
A história da corda, um instrumento de auxílio e extensão, confunde-se com a própria história da humanidade.
Suas várias aplicações são bastante amplas, da construção civil e eletromecânica, passando por utilização "offshore" como amarração de petroleiros e ancoragem de plataformas e nonobóias, além de atividades esportivas e recreativas, até alcançarem as artes e o vestuário. Tudo isso permite-nos afirmar que, apesar de simples, seu uso é quase irrestrito.
O uso das cordas de fibras naturais, bem como sua forma construtiva vem sendo amplamente substituídos pelas sintéticas e formas específicas de construção, a fim de adequar-se às normas técnicas e oferecer segurança àqueles que se submetem a esses elementos tensis. As fibras sintéticas mais utilizadas na atualidade são o polietileno, polipropileno, poliéster e o poliamida (nylon).
As cordas estão e estarão sempre presentes como auxiliares responsáveis pela conquista de várias situações em que o homem sozinho jamais ousaria desafiar.
Tipos de Cordas
Torcida 3 ou 4 pernas
Muito utilizada nas atividades ligadas a navegação, náutica e pesca, sua principal característica é a facilidade da confecção de emendas, alças e costuras. Sua geometria helicoidal garante a corda um maior alongamento. Eventualmente podem ocorrer o distorcimento ou o encavalamento das pernas, quando mal construídas ou submetidas a grandes esforços de tração.
Trançada com alma e alerta visual
Usada como corda de segurança e resgate, é utilizada para rapel e em trabalhos de altura que exijam grande segurança. Existe, neste segmento, a corda para cadeira suspensa ou trava-queda, especificada conforme