Resenha do texto: Como criar o futuro já?
Avaliam as empresas e altos executivos, a partir de três perguntas, a primeira sobre percentual de tempo dedicado a questões e problemas externos, como por exemplo a implicação de novas tecnologias ao invés de debater alocação de verbas indiretas; a segunda é sobre o tempo gasto olhando para o futuro, como mudanças no mundo nos próximos anos; e a terceira é sobre o tempo olhando para fora e para frente simultaneamente, e é observado que a maioria dos executivos são consumidos em considerações sobre o futuro dos negócios particulares do executivo. Dessa forma o urgente se sobrepõe ao importante, e o futuro permanece com grande parte inexplorado, e a capacidade de agir, invés de pensar e imaginar, torna-se a única medida de liderança.
E normalmente quando um problema de competitividade aparece, a empresa se reestrutura, diminuindo sua estrutura, downsizing, havendo demissões e desligamentos, corte de custos indiretos, porém esse sucesso pode ser temporário, num estudo realizado entre 16grandes empresas acompanhadas por 3 anos observou-se que por um tempo as ações das empresas após o downsizing se mantiveram alta, no entanto após um período observou-se que o crescimento era mais lento.
O precesso de downsizing por si só não é suficiente para corrigir os erros do passado, além da reestruturação é necessária uma reengenharia, e em muitos casos tem mais que ver com igualar-se as outras empresas é menos com sair na frente.
À transformação organizacional precisa se impulsionada por uma visão sobre o futuro, os executivos precisam ter visão de cinco a dez anos para frente, para criar uma visão do futuro, deve-se ter conhecimento das tendências tecnológicas, demográficas, normativas e estilos de vida que podem determinar mudanças no mercado/ indústria de atuação, e para que essa visão não seja fantasiosa deve-se ter uma