Novos Padrões de Consumo nos Países Desenvolvidos
Índice
1. Os novos padrões de consumo nos Países Desenvolvidos
Para a realização do presente trabalho, no âmbito da Unidade Curricular de Ambiente e Sociedade, partimos de um tema bastante actual, os novos padrões de consumo nos Países Desenvolvidos. Assim, e tendo em conta os objectivos previamente delineados, procederemos à identificação desses mesmos padrões, sua explicitação, relação na sociedade, e suas implicações positivas e negativas na mesma.
Ao longo do tempo os padrões alimentares sofreram diversas alterações. Os hábitos alimentares evoluem a par com o contexto de culturas.
A História oferece nos domínios da alimentação uma contribuição fundamental das perspectivas sobre os estudos de longa duração entre o meio e a sociedade, tendo o passado como espelho, contribuem de maneira substancial para propor os elementos e as respostas aos problemas contemporâneos que envolvem a alimentação. Indispensável a uma melhor compreensão do presente, a história mostra em quais termos são propostas – ao longo do tempo e pelo mundo todo – as questões relacionadas como aquelas da subsistência e da saúde, da segurança e dos medos
A História da alimentação recorre às diversas disciplinas para desvendar as bases alimentares, sua dinâmica e transformações através dos tempos.
No século XX, estudos de nutrição animal e vegetal avançaram nas áreas do conhecimento bioquímico e fisiológico. A partir destes conhecimentos, a composição do corpo humano foi elucidada, contendo 93% de três elementos – oxigénio, carbono e hidrogénio e 6,1% de nitrogénio, cálcio e fósforo. Observou-se que a composição dos alimentos é semelhante ao do corpo humano. Através dessas descobertas, pode-se estimar quais as substâncias vitais para a alimentação humana: água, sal, carbonetos (glícidos), compostos nitrogenados que contém aminoácidos (proteínas), lipídos, fibras, sais minerais e vitaminas, para