Negociação

Maria Victória Cervetto Zuffo
RELATÓRIO ANALÍTICO – NEGOCIAÇÃO: Teoria e Prática
RACIOCÍNIO COM BASE EM HIPÓTESES
Através de um questionário entregue pelo professor, e a posterior discussão em sala de aula, cabe comentar neste relatório erros comuns e padrões mentais que as pessoas tendem a cometer por unanimidade segundo as bases históricas mostradas. A irracionalidade e a força da influência foi provada e será descrita a seguir.
Primeiramente aprendi quanto ao viés de informação, isso é como podemos ocultar informações que não nos agradam contaminando nossas ideias pelo que fizemos no passado. Esta atitude se provou muito comum pela estatística, provando o aumento irracional que somos acostumados a aplicar em nosso dia-a-dia.O exemplo do aborto prova que por mais forte que sejam as argumentações, somos tendenciosos a aquela opinião passada.
O segundo exemplo da atitude ilógica que tomamos se refere ao mito do bolo fixo, esse erro refere à propensão do comportamento competitivo sem lógica e sem beneficio que tendemos a tomar. Segunda a minha resposta, não cometi esse erro no questionário (optei por aceitar a proposta de minha amiga de infância) , no entanto, muitas vezes briguei por coisas que não iriam fazer a mínima diferença, estando pressa a idéias pré concebidas.
Como fonte importante de aprendizado, considero os exercícios 3 e 8 fundamentais para realizar a influência que certas referências nos fazem, sendo muitas vezes essas desconexas.
A base em informações irrelevantes foi automática na minha linha de raciocínio, dei extremo valor a números que me levaram a cometer erros infantis, caindo na questão da âncora em negociações.
Por fim fica claro que as pessoas normalmente deixam ser influenciadas pela estruturação do problema, é chocante como as estatísticas dos problemas apresentaram resultados similares, nos fazendo sentir impotentes diante do pensamento dentro da “caixa”.
A apresentação “positiva” versus “negativa” nos torna completamente ingênuos diante