Nao sei

UniVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Coeficiente de Atrito
Experimento 1

Matheus Augusto Almeida Souza (201421258)

9 de Outubro de 2014

Objetivo:
O atrito é uma força constante no cotidiano. Graças a ela é possível realizar inúmeras tarefas, como: andar, segurar um objeto ou mantém um corpo na trajetória curvilínea. Mas por vezes é um empecilho, por se tratar de uma força não conservativa e por isso tenta-se amenizá-la, polindo ou utilizando óleos nas superfícies de contato.
Assim, nesse experimento tem-se como objetivo avaliar o comportamento dessa força em duas situações, com o corpo em repouso e em movimento, ou seja, atrito estático e cinético.
Fundamento Teórico:
A força de atrito está intimamente ligada à força normal, ambas são forças de contato e decorrem da reação das imperfeições da superfície no objeto (como é visto na figura abaixo), por isso, ela sempre atua contra a tendência de movimento e quanto mais polida a superfície for, menor o atrito.

Figura 1: Representação das imperfeições das superfícies de contato
Existem dois tipos de atrito, estático e cinético.
Atrito estático: é a força de atrito quando o corpo está em repouso. Ela é dada por:
Fe = µe*n (1)
Essa equação não é uma relação vetorial, e sim uma relação entre módulos de vetores. O sinal de igualdade só vale quando uma força (T) qualquer exercida no corpo, paralela à superfície, atingir seu valor crítico e o movimento está na iminência de começar.
A força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo.
Quando um corpo não está em movimento a força de atrito deve ser maior que a força aplicada.
Atrito cinético: É aquele que atua quando há deslizamento dos corpos.
Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico.
A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada, no