Máquina discursiva
3 tipos de câmeras:
Simples: São câmeras compactas em que todos os ajustes de foco e exposição têm pouca ou nenhuma opção de mudança; em geral já vêm de fábrica com a lente embutida e todos os mecanismos automáticos, inclusive (nas mais sofisticadas) flash. Por vezes o visor de enquadramento é separado da lente, o chamado visor direto, implicando num problema de paralaxe quando o assunto está muito próximo, ou seja, dependendo da distância entre a câmera e o assunto principal, corremos o risco de cortar partes deste assunto ou enquadrá-lo mal. Não permitem ajustes manuais de exposição, e, mesmo os automáticos, em geral não tem muita flexibilidade. Entretanto, se a objetiva for de boa qualidade, dentro dos limites da câmera, esta é capaz de produzir boas imagens.
Semi-Profissionais: São câmeras que possuem uma gama variada de possibilidades de alteração, oferecendo ao fotógrafo a escolha dos valores de foco, tempo e exposição e quantidade de luz. As câmeras melhor projetadas para este fim geralmente trabalham com filmes 135 (comumente chamados 35mm) e permitem a mudança das objetivas, bem como a colocação de acessórios, como motor-drives e flashs mais poderosos. Existem modelos totalmente mecânicos, que possibilitam ao fotógrafo controle total das funções da câmera, e também modelos híbridos, que podem funcionar com padrões automáticos também à escolha do fotógrafo. Sobre esse último tipo, sua única desvantagem é a necessidade de pilhas e baterias, sem as quais ela não funciona. A maioria delas possuem visor reflex, ou seja, visor através de um espelho que permite a visão exata da imagem enquadrada, tal como o negativo irá imprimir
Profissionais: São câmeras de grande porte, pesadas e para uso em estúdio, que trabalham com formatos maiores que 35mm, os chamados médios formatos (filmes 120) ou filmes em chapa, os grandes formatos (4x5, 8x10, etc.). Possuem altíssima precisão óptica e,