Mulher no Trabalho
Introdução
Com o passar do tempo, cientistas foram obtendo conhecimentos sobre a genética foram se unindo às ideias evolucionistas de Darwin, fazendo com que essas leis regessem o processo de evolução dos seres vivos. Isso foi chamado de neodarwinismo ou teoria sintética da evolução. É chamado de neodarwinismo (neo=novo; darwinismo=Darwin), pois é uma complementação da Teoria de Darwin. Em relação às variabilidades das populações, e em 1910 que teve o desenvolvimento da genética e o conhecimento do material hereditário (ácidos nucleicos).
Os fatores da variabilidade genética foram: a mutação, a recombinação genética.
Mutação – É a fonte primária de variabilidade genética, pois são mudanças no material genético ou no número de cromossomos que podem levar ao aparecimento de características novas e favoráveis, permitindo aos seus portadores viver mais tempo ou reproduzir-se mais.
Recombinação Genética – Ocorre através da reprodução sexuada, que é uma junção dos genes, na fecundação, do crossing over ou de uma distribuição aleatória de material genético durante a formação dos gametas, aumentando a variabilidade genética.
Quanto maior a diversidade, maior vai ser a quantidade de adaptações nesse local que a população irá sofrer, nas próximas gerações. Isso se chama seleção natural.
Um bom exemplo explicado pelo Neodarwinismo é o caso das Girafas. Na população das Girafas estavam acontecendo várias mutações e recombinações genéticas. Num local onde só tinha alimento em árvores altas. Então as girafas que tinham pescoços maiores sobreviviam e as com pescoços menores não. Então essas girafas com os pescoços maiores se reproduziam mais e passavam os seus genes com suas características, mais aptas ao meio em que viviam, para os descendentes e ao longo do tempo, tinha muitas girafas com pescoços longos.
Como já foi citado, a seleção natural é a adaptação de uma determinada população ao meio em que ela vive.