Motivação nas organizações
A motivação é o resultado da interação dos indivíduos com a situação.
Robbins define motivação como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Seu estudo sobre a motivação nesse caso foca nos objetivos organizacionais e nos comportamentos relacionados ao trabalho.
Intensidade é o esforço que a pessoa despende e é considerada tanto quanto a qualidade do esforço. E o tipo de esforço buscado nesse caso deve ir em direção aos objetivos da organização e ser coerentes com os mesmos.
Persistência é uma medida de quanto tempo uma pessoa consegue manter o seu esforço, pois pessoas motivadas se mantêm na realização de determinada tarefa até que seus objetivos profissionais sejam atingidos.
Como a motivação é causada pela situação, o que motiva uma pessoa pode não motivar outra, havendo diferenças mesmo nas tendências motivacionais básicas.
Abraham Maslow formulou a Teoria da Hierarquia das Necessidades, sendo as mesmas fisiológicas, de segurança, social, estima e de auto-realização dispostas em forma de pirâmide onde as necessidades filológicas formam a base e as de auto-realização o topo da pirâmide. Quando as necessidades mais baixas, fisiológica e de segurança são satisfeitas, o individuo recorre às de auto-realização, logo, para motivar uma pessoa é preciso saber em que nível da pirâmide a pessoa se encontra.
Fonte: Livro COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ROBBINS, STEPHEN PAUL
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem, por objetivo, descrever sobre algumas questões relacionadas com o comportamento das pessoas dentro de uma organização. Segundo alguns autores, o administrador deve conhecer as necessidades humanas mais básicas para compreender melhor o seu comportamento e utilizar a motivação como meio poderoso para melhorar a qualidade de vida dos seus subordinados. Registros históricos da administração revelam que, desde os tempos