Motivação nas organizações
Este trabalho propõe a análise da influência da motivação na produtividade, e permite averiguar as alternativas que possam contribuir para a melhoria do ambiente de trabalho e do desempenho organizacional.
Os estudos que vêm sendo realizados a respeito apontam para o fato de que a pouca motivação do empregado pode ser um dos fatores que contribui para a diminuição da produtividade e também para o aumento de tensões no trabalho, prejudicando o equilíbrio emocional e social nas organizações (Bergamini, 1997).
A escolha do tema é conseqüência das relações de trabalho e de produção dos funcionários e são determinadas na interação que se observa entre dois agentes: o homem e o trabalho.
O trabalho varia de acordo com o grau de influência sobre os indivíduos, suas expectativas, suas vivências e as oportunidades que o meio social lhes oferece.
As preocupações com os processos de trabalho devem convergir para a administração participativa que favoreça a competitividade, buscando sempre as relações homem-trabalho.
Estudos comportamentais têm revelado que a conduta do indivíduo na organização influencia positiva ou negativamente o desempenho e, como conseqüência, pode resultar em maior ou menor grau de produtividade. Portanto, essa influência tem provocado reflexos comportamentais. Casos isolados podem afetar grupos e trazer danos comprometedores para toda uma organização produtiva que, se não estancada, poderá alastrar-se por todo um departamento.
Problemas localizados de indivíduos que não se encontram motivados, comprometidos com a execução de sua tarefa, seu desempenho, merecem atenção e cuidado, uma vez que poderão prejudicar o andamento ou o resultado de todo um trabalho coletivo.
O estudo do fator humano nas organizações pode ser dividido em três partes: a adaptação do homem ao trabalho; a adaptação do trabalho ao homem e a adaptação do homem ao homem (Minicucci, 1995).
Chiavenato (2001) ensina que o desenvolvimento de uma organização