moradia das cidades brasileiras
INTRODUÇÃO
Temos a necessidade de um local para morar. Onde e a partir desta realidade que vemos a discussão das moradias nas cidades brasileiras, onde vários são os problemas de habitação, especialmente nas cidades desenvolvidas. Esta diversidade não está relacionada a diferentes tempos de ocupação, ou seja, não foram ocupados em tempos diferentes, “com o passar do tempo” serão servidos por infraestrutura de equipamentos e serviços coletivos.
A TERRA E A CASA Assim podemos perceber que morar não é fracionário pois não podemos um dia morar e no outro não, pois a necessidades de um lugar para estabelecer a sobrevivência e as condições de vida regular, mas muitas vezes poucos conseguem uma moradia de qualidade por falta das capital.
Para morar e necessário ter capacidade de pagar por esta mercadoria não fracionável, que compreende a terra e as edificações, cujo se valoriza a partir da sua localização e das infraestruturas do local das proximidades da casa/terreno.
A TERRA COMO MERCADORIA.
A terra urbana é permanente, nunca se desgasta, e as edificações sobre essas terras tem proporcionado a oportunidades de acumular riquezas. Embora não seja especifico da terra, esta tem sido, um dos repositórios mais comum e importantes da acumulação de riquezas.
A terra é, assim uma mercadoria, não um produto de trabalho, não pode ser produzida, não se consome, mas tem seu preço. Vendo uma capital que sempre está se valorizando.
O valor vai mudando para melhor ou pior, conforme a necessidade e a localização, tornando cada vez mais difícil o acesso dessas terras.
O PREÇO DA TERRA- se define originalmente como uma forma de impedir, no momento histórico da ascensão do capitalismo no Brasil, o acesso do trabalhador sem recurso a terra.
A terra não é produzida, não tem um valor de produção, mas tem um preço, e é comercializada no mercado (compra e venda).
A PECUALIARIDADE DA VALORIZAÇÃO- ter um preço