contruindo o planeta terra
06.02, 17-29 (2011) www.sbg.org.br PERFIL DA GENÉTICA: UMA MANEIRA DIVERTIDA DE
MEMORIZAR CONTEÚDOS
Isabela de Castro Sant’Anna1,2; Amanda Leal Castelo Branco1,3; Kíssia Ferreira Pereira1,2; Andréa Cristina
Pimentel de Carvalho4; Mara Garcia Tavares5
1-Estudante de Graduação do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Viçosa/MG.
2-Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, da CAPES - Brasil.
3-Bolsista do Programa de Extensão Universitária “Ciência em Ação” (PROEXT/2009)
4-Professora Efetiva da Escola Estadual Dr. Raimundo Alves Torres, Viçosa/MG
5-Professora Associada, Departamento de Biologia Geral, Universidade Federal de Viçosa/MG
Universidade Federal de Viçosa - UFV
Autor para correspondência: Isabela de Castro Sant’Anna
Rua Belarmino Bento , nº 158, São Bento
Cep: 36555-000 -Ervália-MG - isabela.santanna@ufv.br
Palavras-Chaves: Atividade lúdica, jogo didático, ensino-aprendizagem
Atualmente, os jogos didáticos têm ocupado cada vez mais espaço no campo educacional pela sua capacidade de despertar emoções e conduzir os jogadores a uma experiência eufórica de apreciação, o que aumenta a motivação e o interesse para enfrentar as dificuldades apresentadas (Gomes e Friedrich, 2001; Rieder et al.,
2004). Eles têm sido utilizados com o objetivo de melhorar o rendimento escolar dos alunos, o processo de ensino-aprendizagem de um conteúdo específico, o desenvolvimento do raciocínio do aluno, a socialização, a motivação, a curiosidade e a criatividade (Rieder et al.,
2004; Zanon et al., 2008).
Assim, considerando que o ensino de genética depende de conhecimentos anteriores, da interpretação de resultados matemáticos (Coelho et al., 2004) e da capacidade de abstração dos estudantes, acredita-se que a utilização dos jogos didáticos possa contribuir de maneira efetiva na construção do conhecimento (Campos et al.,
2002) e para uma aprendizagem mais significativa (Gomes e