Montesquieu, hobbes e maquiavel, um estudo comparativo
Barão de Montesquieu , Thomas Hobbes e Nicolau Maquiavel. Profº : Ronaldo Al : Vinícius , Trindade e Gianluca Paz. Matéria de História 1º bimestre turma 802 3ª CIA
22/03/12 Este trabalho consiste em comparar as três visões totalmente pessoais de o que consiste ser um estado, o trabalho esta dividido em 3 partes, na primeira falaremos a visão de (Nicolau) Maquiavel, na segunda falaremos sobre (Thomas) Hobbes e na terceira e ultima falaremos sobre Montesquieu. Nicolau Maquiavel O Estado, sua formação, sua fundação e sua manutenção são temas recorrentes no texto de O Príncipe. Maquiavel afirma “que deseja escrever coisa que preste, útil; por isso não tratará do Estado como deve ser mas como é; nada melhor, para que o governante planeje bem suas ações. A ação deliberada, planejada, eficaz se dá no plano do que ele chama de virtù e que nada tem a ver com a virtude, no sentido cristão ou moral. Mas ninguém realiza todos os seus planos. Metade dos resultados de nossas ações, diz, se deve à virtù, metade à fortuna. Partindo da observação da Itália do Renascimento, época de Maquiavel, podemos fazer algumas anotações sobre seu modo de caracterizar o Estado. Na Itália de sua época, reinava uma enorme confusão: "a tirania impera em pequenos principados, governados despoticamente por casas reinantes sem tradição dinástica ou de direitos contestáveis. A ilegitimidade do poder gera situações de crise e instabilidade permanente. Somente o cálculo político, a astúcia, a ação rápida e fulminante contra os adversários são capazes de manter o príncipe. Esmagar ou reduzir à impotência a oposição interna, atemorizar os súditos para evitar a subversão e realizar alianças com outros principados constituem o eixo da administração. Como o poder se funda exclusivamente em atos de força, é previsível e natural que pela força seja deslocado, deste para aquele senhor. Nem a religião, nem