capitulo 20-26
1°) - Ao analisar a virtude, o que Aristóteles entende por justo meio?
R: A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da "Pólis". O indivíduo é parte dela e, portanto, a felicidade dele depende da "Polis" ser feliz também. Portanto, o homem feliz é aquele que chega à cidadania. Para que isso ocorra, o homem tem que buscar a excelência, ser virtuoso, ele tem que agir conforme as virtudes (justo-meio). Para ser virtuoso, o homem tem que usar sua virtude intelectual na ação, atuando na obtenção da virtude moral. Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação. Claro é também que, para calcular inteligentemente sua ação, o homem tem de ter alma.
Podemos estabelecer um paralelo entre a filosofia do "justo meio"com a do "equilíbrio" do espírito e do corpo por Sidarta Galtama. "A virtude é obtida através do equilíbrio".
2°) - Explique qual é o sentido da frase de Epicuro: Chamamos ao prazer principio e fim da vida feliz?
R: A técnica se torna o principio motor, o homem se encontra mutilado, porque é reduzido ao anonimato, ás funções que desempenha e nunca é um fim, mas sempre meio. "O prazer é o motivo da busca da felicidade bem como, dependendo de nossas atitudes vinculadas a ele, pode ser o portal da infelicidade, sendo uma faca de dois gumes quando não temos discernimento e responsabilidade".
3°) - Usando os conceitos de Espinosa, esclarecendo a frase do filósofo e explique em que ela éinovadora no sue tempo: “O desejo que nasce da alegria é mais forte do que o desejo que nasce da tristeza”.
R: O desejo realizado aumenta nossa força para existir e pensar e gera alegria, amor. O desejo frustrado diminui nossa força e gera tristeza,
Por isso, devemos realizar