Ciencia politica
Aristóteles: a política deveria estudar a pólis e as suas estruturas e instituições. É considerado o pai da Ciência Política, porque considerou a política a ciência “maior”, ou mais importante do seu tempo. Criou, ainda, um método de observação que permitiu uma sistematização e explicação dos fenómenos sociais. Preocupava-se com um governo capaz de garantir o bem-estar geral.
Platão, relata a teoria política de Sócrates no livro A República, em que se posiciona criticamente frente à democracia direta grega, e propõe um regime no qual “os reis fossem sábios e os sábios fossem reis”.
Maquiavel: Defende um príncipe ou dirigente de governo sem preocupações morais ou éticas, um dirigente que não olha a sensibilidades para atingir os seus fins. Introduziu, ainda, um método comparativo-histórico, fazendo comparação entre dirigentes da sua época e de épocas anteriores através de exemplos. Introduziu, também, e reforçou a importância do Estado e da Instituição Estatal.
Montesquieu: Doutrinador e incentivador da independência norte-americana e da Revolução Francesa. Apresentou a teoria da separação de poderes, de forma que o poder seja descentralizado das mãos de uma só pessoa para que não o use em proveito próprio. Resolvia-se então o perigo do despotismo com a institucionalização da separação de poderes.
Augusto Comte alertou para a necessidade de analisar com objetividade os fenomenos ou fatos políticos; propôs a teoria positivista, que está expressa na bandeira brasileira, nos dizeres “ordem e progresso”;
Karl Marx introduz uma nova perspectiva de abordagem dos fenomenos políticos e de poder, uma vez que faz uma análise do ponto de vista econômico e