Monetária
Knut Wicksell usou o conceito "natural" a fim de explicar o equilíbrio de longo prazo da taxa de juros. Em seu trabalho Interest and Prices, Wicksell escreveu sua versão da teoria quantitativa da moeda, com uma visão particular a respeito dos efeitos indiretos da oferta da moeda nos preços. Desenvolveu também a teoria da produtividade marginal, que afirma que o preço de cada fator de produção deve se igualar a produtividade marginal. Wicksell também afirmou que uma alocação eficiente de recursos não garantiria uma distribuição justa, pois apenas tomaria a forma de uma injusta e preexistente alocação de renda.
As teorias de Wicksell sobre os preços e quantidades colaboraram decisivamente para a macroeconomia desenvolvida na Escola de Estocolmo. Wicksell pode também ser considerado um malthusiano, pois defendia o uso do controle da natalidade.
O seu valor como teórico evidenciou-se na sua teoria da produtividade marginal, formulada como síntese das correspondentes teorias de Jevons e Menger e da teoria do capital de Böhm-Bawerk, numa estrutura walrasiana de equilíbrio geral. Trabalhou também na teoria do capital e do juro e distinguiu-se na teoria monetária, sua maior contribuição para a análise econômica
Irving Fisher (27 de fevereiro de 1867 — 29 de abril de 1947) foi um economista nascido nos Estados Unidos e eugenista, e um dos primeiros economistas neoclássicos, apesar de seu último trabalho sobre deflação da dívida ser muitas vezes considerado como pertence da escola pós-keynesiana.1 Fisher foi talvez a primeira celebridade economista, mas sua reputação durante a vida foi irreparavalmente prejudicada por suas afirmações, um pouco antes da Quinta-Feira Negra, dizendo que o mercado de ações havia alcançado um "patamar permanentemente alto". Sua subsequente teoria da dívida-deflação como uma explicação para a Grande Depressão foi