moeda

MOEDA E BANCOS

Há idéia de moeda (peça de metal) sofreu diversas adaptações até chegar ao modelo atual, não apenas a forma física, mas principalmente o conceito relacionado. O escambo foi o primeiro método que os indivíduos encontraram para trocar seus excessos de produção, assim um pecador que por algum motivo extraísse peixes em excesso, poderiam trocar por milho, trigo ou algo que lhe falta, nasce a idéia de trocar o que sobra dentro de sua produção, assim percebemos que há evolução ocorre, quando a necessidade aparece.
Entretanto, a moeda propriamente dita, surge no século VII a.C Lídia e Grécia, desde então seu conceito de valor transformou-se, e deu origem ao papel moeda (espécie de recibo do ouro e prata), moeda bancaria (cheques), à simples peças de plásticos (cartões).
Moeda em suma é o meio de troca, unidade de valor e reserva de valor, composta da parte física e do valor conceitual, isto é, desde que esteja inserida dentro de um sistema monetário. Contudo esse conceito amplia-se dentro da economia e do sistema capitalista atual, alem de tornar-se indispensável. Passa a dar forma numérica ao capital do individuo, a facilitar as transações de compra e venda bens e serviços, a agregar para si funções sociais, facilitando as relações comerciais, o recebimento de valores inerente do trabalho, alem da agilidade dos processos financeiros.
O nascimento dos bancos está intimamente relacionado com o nascimento da moeda, pois a partir do momento que ocorre o empréstimo ou tomar emprestado, o guarda de dinheiro alheio (depósitos), torna-se necessário um local para realizar e orientar esse processo, assim surge os bancos ou sistema monetário.
O sistema bancário é composto do Banco central e os bancos comerciais que são os criadores de moeda, dentro de um conceito econômico, isto é, o banco central cria moeda manual e os bancos comerciais criam a moeda escrituraria (depósitos bancários como meio de pagamentos).
Moeda manual é propriamente as cédulas, no caso