Modelos mentais
AUTOR – HARLAN DAVID AUGUSTO RODRIGUES – RU 560680
2. INTRODUÇÃO Podemos observar o quanto é difícil adotarmos mudanças nas nossas vidas, naqueles que convivem conosco e principalmente administrarmos estas mudanças com sucesso. Quando transportamos esta idéia para uma organização percebemos que a dificuldade se torna ainda maior, principalmente quando se trata de uma empresa com tradição, de sucesso, respeitada e consolidada. A implementação de mudanças inicia-se com melhorias de mentalidades, principalmente nos dirigentes, mas com a participação de todos na organização. Para isso os Modelos Mentais trabalhados são de extrema importância. Cada indivíduo na organização terá o seu próprio modelo mental, mas o alinhamento voltado para as mudanças e para o desempenho deverá ser trabalhado. Os modelos mentais são a representação de como cada indivíduo interage com o mundo. Significa como ele reage a cada situação, conduz a sua vida, percebe seus próprios conceitos, influencia as outras pessoas e constrói a sua própria vivência. Os modelos mentais podem e devem ser mudados. Essa mudança deve procurar sempre uma evolução de acordo com a própria vivência de cada indivíduo. O grande problema é que, inconscientemente, cada indivíduo tende a se acomodar com seus próprios modelos mentais. Desta forma voltamos ao início da questão na qual afirmamos que as mudanças são difíceis, principalmente, devido às enormes reações que enfrentamos. Considerando os quatro fatores formadores dos modelos mentais: genético, aprendizado inconsciente, condicionamento e significado, destacamos o último que identificamos como o viável de inferirmos mudanças significativas e positivas para um possível processo de mudança e desempenho organizacional. E será por este fator que poderemos interferir nos outros três. Passaremos em