Modelo de adm participativa
Do início do século XX até aproximadamente a metade dos anos 1970, o mundo das organizações foi dominado pelos conceitos e técnicas disseminados com a expansão das empresas americanas e européias. Onde quer que fabricassem ou vendessem seus produtos e serviços, essas empresas levavam junto sua tecnologia e seu vocabulário de administração.
Porém, a partir dos anos 70, começaram a tornar-se conhecidas palavras e nomes vindos do Japão. Assim como havia acontecido com os americanos e europeus, chegara à vez de os japoneses ocuparem espaço no mundo das organizações e da administração. Desde então, as idéias vindas do Japão também começaram a fazer parte do vocabulário e do currículo do estudo da administração. Na transição para o século XXI, o modelo japonês, uma versão sensivelmente melhorada das técnicas e proposições ocidentais sobre a administração, tornou-se um modelo universal, e um dos principais pilares que sustentam a competitividade na economia global.
Modelo de administração japonesa
Esse modelo nasceu no chão das fabricas, nos setores operacionais com o objetivo de diminuir qualquer tipo de desperdício e promover o melhoramento contínuo, através de inovações tecnológicas conhecimento e incentivos político-econômicos. A partir da década de 1970, as idéias japonesas sobre a administração tornaram-se populares em todo o mundo. A escola americana da qualidade, da qual Deming foi uma das figuras marcantes, criou raízes fortes no Japão e influenciou profundamente a filosofia de administração desse país. Uma das empresas que mais aproveitaram os princípios dessa escola foi a Toyota. Porém, a contribuição da Toyota para a história da moderna administração foi muito além da simples incorporação e melhoramento da filosofia e das técnicas da qualidade. O sistema Toyota é a semente do modelo japonês de administração, baseia-se não apenas nos especialistas da qualidade, mas principalmente nas técnicas de Henry Ford e Frederick Taylor.
Os dois