Modelo de 5 forças de porter
Resumo dos Capítulos 7 e 8
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Felipe F. N. Oliveira
n.ºUSP: 7182215 Turma 1
FEA USP
Resumo dos Capítulos 7 e 8
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Felipe F. N. Oliveira
n.ºUSP: 7182215 Turma 1
CAPÍTULO 7
Aplicação e Adaptação do Modelo de Cinco Forças de Michael Porter
Histórico
As mudanças nos setores de comunicação, processamento de dados e criação de redes na década de 1910 nos Estados Unidos teve elevada importância para o desenvolvimento de novas estratégias competitivas, visto que tais mudanças reduziam as restrições estruturais do país, alterando, por conseguinte, o modo com que as empresas efetuariam suas operações e manteriam seus relacionamentos.
Influenciadas por esta mudança conjuntural, as indústrias em geral tiveram então de desenvolver novas estratégias, de modo que o carro-chefe da concorrência deixou de ser apenas a obtenção de melhores técnicas de produção e passou a dar maior valor para o ambiente geral ao qual a empresa está estruturada.
Princípios da Estratégia e Principais Escolas
A fim de melhor compreender a evolução histórica dos princípios da estratégia, Mintzberg et al. (2000, p.14) segmentaram o conhecimento da área em dez escolas. A de maior impacto, entretanto, é a Escola do Posicionamento, originada como decorrência do livro Competitive Strategy, de Michael Porter. Esta escola propunha a criação e o aperfeiçoamento de um conjunto de ferramentas analíticas dedicadas a ajustar a estratégia às condições vigentes, diferentemente das duas escolas anteriores que consideravam que cada empresa deveria ter uma estratégia única.
Modelo de Cinco Forças de Michael Porter
O modelo de Porter consiste na análise das relações da empresa com seu ambiente, mais especificamente com as demais indústrias. Deste modo, o modelo explicitou que a competitividade de uma indústria dependerá de cinco forças básicas:
Segundo Porter, todos os