Moda como identidade
No século XIX, as roupas foram muito importantes para a comunicação, transmitindo o papel e posição social de quem as vestia.As roupas da moda consideradas mais sofisticadas e elegantes saíam de Paris e os vestidos eram normalmente compostos por diversas peças, todas com muito tecido e muito ornamentados, o que evidencia a dificuldade de poder exercer qualquer função dentro deles. Isso simboliza e ilustra melhor a separação existente entre homens e mulheres.
Se tratando de formação de identidade, é mais fácil expressar o que nós queremos evitar ser ou parecer (isto é, um pouco menos feminina, menos extravagante, não mais uma criança) do que de fato decretar o que realmente somos, pois estamos em constante de mudança, relacionados diretamente ao mundo moderno.
Estilo de aparência visualmente articula múltiplas identidades como gênero, raça, etnia, classe social, sexualidade, idade, interesses pessoais, estética e política. Relações de poder influenciam uma identidade, na hora de escolher o que comprar e o que usar. Identidades privilegiadas (como a brancura, a masculinidade, a heterossexualidade) são muitas vezes tomado como sendo "normal" ou "natural", tendo assim uma força de poder muito grande.
Desde o período pós-1960 até o presente, um período descrito como de tudo, um avançado mercado capitalista tem produzido um conjunto eclético de mercadorias a partir do qual as pessoas podem selecionar, misturar e combinar para produzir os