Moda e identidade
ONDE TUDO COMEÇOU...
A moda está presente desde a época em que existiam reis e rainhas. Maria Antonieta, rainha da França foi o ícone da moda. De 1774 a 1789 ela inovou os trajes repetitivos da época e com sua ousadia e personalidade refez um novo estilo, seus vestidos tinham cortes diferenciados, seus penteados altos, ressaltavam sua beleza. Sua “moda” começou a inspirar rainhas e mulheres de todo o mundo.
SÉCULO XX
Já no século XX, a rainha continuou sendo referência de moda, participando de campanhas publicitárias e sendo inspiração para muitos estilistas.
Em 1990, a cantora Madonna, fez a abertura de do festival MTV Music Awards, vestida de Maria Antonieta, usando trajes e penteados da rainha.
Em 2000, o estilista famoso John Galliano, desenhou uma coleção inteira para a grife de Christian Dior, inspirado também na rainha.
INFLUÊNCIA DAS MARCAS
Até o início dos anos 70, os logotipos das marcas ficavam escondidos, discretamente colocados na face interna do colarinho.
Na metade do século XX os pequenos emblemas de grife começaram a aparecer discretamente, nos trajes esportivos que se restringiam apenas nos campos de golfe e nas quadras de tênis.
No final dos anos 70 é que o cavaleiro da Pólo de Ralph Lauren e o crocodilo da Lacoste saíram dos campos de golfe e das quadras de tênis e dispararam para as ruas, arrastando assim os logotipos para fora das camisetas.
Essas grifes eram caras na época e são até os dias de hoje. Isso trouxe a inspiração para outras grifes, fazendo com que o logo das marcas tivessem a mesma função de etiqueta de preço das roupas.
Assim, todas as pessoas poderiam saber o quanto a outra pessoa se dispôs a pagar pela peça de roupa.
STATUS E PERSONALIDADE
Com o tempo as logomarcas das grifes foram ganhando mais espaço e aceitação das pessoas, tornando-se assim um acessório indispensável e ativo na moda.
Em outras palavras, as etiqueta, as marca os logotipos