minoridade penal
No Brasil atual, pseudo-evoluído, as preocupações com quais medidas devem ser tomadas para reeducar menores de idade, põe em controvérsia opiniões e tornam-se pomo de intermináveis discussões. Sobre tal, surgiu a ideia de reduzir a maioridade penal e, paralelamente, exacerbada dissenção de opiniões, que trás de um lado o discurso disseminado de combate a essa chaga social e do outro, o comodismo e conivência perante essa triste realidade.
É inegável que reduzir a idade para “castigar” ou tomar medidas de erradicação contra a irresponsabilidade dos jovens seja uma solução viável, senão a melhor. O grande contigente de jovens, adolescentes ou até mesmo crianças que praticam variados crimes, age sem consciência cidadã e, além disso, acham possuir esse direito, uma vez que a nossa constituição deixou “brechas” ou “exceções” a fim de protegê-los. E se virar objeto de análise de quem rege as leis, ficará obvio o direito de esses inconsequentes atuarem assim. Não adianta jogar a culpa na incapacidade de menores de 18 anos tomarem suas decisões.
Vê-se, portanto que o país é pobre em medidas educacionais. A começar pelos presídios, que só são lembrados quando culmina uma rebelião, há ainda a educação, em muitos casos falha no convívio familiar e na maioria, lamentável nas nossas escolas e na sociedade. Essas são causas geratrizes, bases sujas, violentas e corruptas que consequentemente produzem expoentes deploráveis. Dessa forma, é essencial e de urgência nortear os jovens, sendo que a redução da maioridade penal é uma solução