Mercado Imobiliário

O Mercado Imobiliário no Brasil.

A crise econômica de 2008 alertou o mundo para os perigos da existência e inevitável estouro de uma bolha econômica (particularmente da imobiliária) e as conseqüências mundiais disso.
A retratação no setor imobiliário atingiu os principais mercados do país. Houve queda nas vendas e nos lançamentos em Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e no Rio de janeiro, segundo a empresa Geoimovel.
Na capital baiana, o número de novos apartamentos caiu 56,5% no ano passado em relação a 2011. As vendas por sua vez, recuaram 73,6%. No caso de Brasília a retratação foi ainda mais intensa: de 78% nas vendas e de 61,3% nos lançamentos.
Porto Alegre e Recife também apresentaram recuo nas duas frentes.
No Rio de Janeiro, foi apurada queda de 16,5% nas unidades lançadas (12.993) e de 44% nas comercializadas.
Mesmo com o desaquecimento do mercado os preços subiram em porto Alegre (2,1%), Recife (26,7%), Salvador (15%) e no Rio (31,3%).
Em Brasília, dona do metro quadrado mais caro do país (R$10.206), os preços caíram 5,3%.
As vendas de imóveis residências novos na cidade de São Paulo, tiveram o resultado mais baixo para o primeiro bimestre do ano de 2004. Segundo balanço do Sindicato da habitação de São Paulo (Secovi-SP), em janeiro e fevereiro foram vendidas 2.011 unidades, 27,5% menos que as 2.775 residências comercializadas no mesmo período de 2013. Em fevereiro com a venda de 981 unidades, a queda chega a 49,1% em comparação com o mesmo mês do ano passado.
Para o vice-presidente do Secovi-SP, Emílio Kallas, as empresas estão inseguras em relação à conjuntura econômica. Parte do fraco desempenho do setor, segundo ele, “pode ser atribuído as incertezas dos empregadores em relação aos rumos da economia.
A alta do preço de terrenos na cidade e o aumento das exigências para construir também são fatores, que segundo kallas, devem ter influenciado no desaquecimento do setor.
Algumas pesquisas mostram que proprietários de imóveis prontos