Menores de Rua
A sociedade moderna passa por diversos problemas de inconfundível significância para todos que fazem a ciência e a religião, na preocupação de que todas estas questões sejam resolvidas pelo emprego da razão, cuja religião tenta sensibilizar a população da parte mais impressionável, indicando que tudo isto faz parte do processo evolutivo, e que as pessoas devem se melhorar para que tal, ou tais fatos não aconteçam. No mundo inteiro, as patologias sociais se avolumam de maneira exorbitante, deixando nas mentes grande inquietação que muitas vezes complicam muito mais do que as solucionam, todavia ataca-se o sensível, deixando um sentimento maior do que uma solução, para que todos vivam em plena harmonia, de quem almeja realmente cumprir seu trabalho na terra. Com esta preocupação, é que se levanta as causas primordiais, e o que significa a problemática do menor de rua na atualidade, onde abundam de maneira incomensurável, as delinqüências sociais decorrentes da liberdade excessiva que são proporcionadas àqueles que não têm condições do uso de seu livre arbítrio, em um tempo sem alguma definição social e política.
A problemática do menor de rua nasce, a princípio, de uma política econômica e social, mal dirigida, mesmo que não se considere como determinante fundamental, no entanto, proporciona um grande impulso para que esta questão seja cada vez mais uma dificuldade social que se avoluma de maneira contundente, e de difícil solução, porque o diferencial entre pobres e ricos aumenta de maneira assustadora com resultados imprevisíveis. A política cria o protecionismo sem controle, com empreguismo subterrâneo, cujo salário não oferece condições de sobrevivência, nem tão pouco para uma atividade honesta, e segura quanto ao capital investido, que não suporta as imposições do mercado, que oferece grande risco, mas que pode ter um sucesso esplendoroso decorrente da eficiência administrativa. Essa mesma eficiência