memórias coletivas
Justificativa: Em um mundo que exacerba o narcisismo, rompemos com essa forma de que “eu sou o centro do mundo” operando de uma forma contrária à nossa realidade individualista, buscando a memória do outro.
Objetivo: Resgatar as memórias coletivas de um grupo e também aprimorar nossa capacidade de escuta, aprendendo com a experiência deles e associando a teoria com a prática.
Método: • Participantes: o grupo é composto por 7 mulheres idosas;
• Instrumentos: é uma entrevista semiestruturada norteada por uma interrogativa, e também usamos o termo de consentimento livre e esclarecido de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde;
• Procedimentos: através da mãe de uma colega, que já conhecia a fundadora do grupo, tivemos conhecimento do trabalho do mesmo. Entramos em contato via telefone, tivemos uma resposta e marcamos a entrevista.
Resultado e discussão: O grupo com o qual trabalhamos integra a Pastoral da Saúde e trabalho particularmente com atenção às pessoas enfermas, fornecendo fraldas descartáveis na forma de doações, confeccionadas pelo próprio grupo de voluntários. Este surgiu há 6 anos, através de uma voluntária que já fazia parte da Pastoral da Saúde. Esta já visitava pessoas enfermas, quando também reconheceu a necessidade de ajudá-las financeiramente.
Vindo a saber de seu empenho, um grupo de voluntários de uma empresa hidrelétrica, sensibilizados com sua dedicação, fez a doação da máquina de fabricação de fraldas e uma ajuda de custo no valor de R$ 3.000, para aquisição dos materiais necessários para a produção. Iniciou-se aí o projeto “Fraldão Geriátrico”.
Realizamos uma reunião para entrevista com sete pessoas; todas mulheres e idosas, as quais direcionamos algumas perguntas e constatamos que: o objetivo do grupo é