Medições e erros
I.Introdução O objetivo de uma ciência é entender o mundo no qual vivemos em relação a algum aspecto bem determinado. Para isto não basta à simples observação. As grandezas físicas são determinadas experimentalmente por medidas ou combinações de medidas. Essas medidas têm uma incerteza que advém das características dos equipamentos utilizados na sua determinação e também do operador. Podendo a operação de cada aparelho afetar o resultado obtido. Além disto, mesmo que operado com eficiência, é preciso saber o grau de confiabilidade do aparelho utilizado e como ele se adapta ao experimento a ser executado. Assim, a experiência mostra que, sendo uma medida repetida várias vezes com o mesmo cuidado e procedimento pelo mesmo operador ou por vários operadores, os resultados obtidos não são, em geral, idênticos. Ao fazermos a medida de uma grandeza física achamos um número que a caracteriza, quando este resultado vai ser aplicado, é freqüentemente necessário saber com que confiança pode dizer que o número obtido representa a grandeza física. Deve-se, então, poder expressar a incerteza de uma medida de forma que outras pessoas possam entendê-las e para isso utiliza-se de uma linguagem universal. Também se devem utilizar métodos adequados para combinar as incertezas dos diversos fatores que influem no resultado. A maneira de se obter e manipular os dados experimentais, com a finalidade de conseguir estimar com a maior precisão possível o valor da grandeza medida e o seu erro. Dessa forma na hora de medir deve-se ficar atento com a formação do menisco, uma forma curvada na parte superior da superfície do líquido, esse fenômeno dá-se pela atração das moléculas do líquido pelas moléculas do tubo de vidro, as forças intermoleculares atuantes neste caso são maiores que entre as moléculas do próprio líquido, formando uma curva chamada de menisco. Alguns erros são muito freqüentes nessas medições, como por exemplo,