Meditações ( DESCARTES)
Meditação segunda – Da natureza do espírito humano; e de como ele é mais fácil de conhecer do que o corpo. Na segunda meditação, Descartes procura uma base, um ponto fixo e seguro onde possa sustentar seus princípios em uma certeza que seja certa e indubitável, algo que não dependa dos sentidos e após ter pensado bastante nisto chegou à conclusão de que ele existe, além da forma física, que se baseia seus princípios nos sentidos enganando – se facilmente e chegando muitas vezes em conclusões duvidosas ao contrario de sua outra forma, a espiritual, pensamento cuja natureza deste busca suprimir opiniões que podem ser combatidas pela razão até que permaneça precisamente apenas o que é de todo indubitável e quando se refere ao espírito não quer apenas dizer ao espírito humano, mas a essências de tudo o que conhecemos pois o espírito ao contrario do corpo é imutável e por isso de mais fácil compreensão.
Meditação terceira – De Deus; que ele existe. Na terceira meditação, Descartes busca desenvolver sua teoria e tenta ignorar seus sentidos e comprovar a existência de Deus, não um Deus manipulador, que procura nos enganar, mas um Deus uma substância infinita, eterna imutável, independente, onisciente, onipotente e pela