Medidas geral e experimental
Engenharia Mecânica / de Produção / Química
QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
RELATÓRIO MEDIDAS DE VOLUME E PESAGEM
AUTORES:
JÉSSICA SILVA DE PAULA – RA: 513992 - ENG. QUÍMICA
JORGE INÁCIO F. JUNIOR – RA: 515450 - ENG. MECÂNICA
DOCENTE:
PROFª. DRA. ROSANGELA CARVALHO G. GUEDES PRADO
BARRETOS, SP
2010
OBJETIVO
O propósito da experiência foi aprender a manipular corretamente as vidrarias disponíveis para a determinação de volume, analisar a exatidão dos instrumentos volumétricos, além de obter medidas de massas e volumes aproximadas e precisas.
INTRODUÇÃO
MEDIDAS DE VOLUMES
A técnica de medição de volume de uma amostra depende do seu estado físico (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos devem ser expressos em metro cúbico ou em unidades submúltiplos, normalmente as mais usadas são o mililitro, ou centímetro cúbico, e o litro, ou decímetro cúbico. Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e graduadas, buretas). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. Qualquer um desses instrumentos tem algumas informações importantes, tais como: volume máximo; graduação da escala; tolerância (limite máximo do erro); traço de referência; temperatura de calibração (normalmente, 20°C). Também pode ter erros devido a: ação da tensão superficial; dilatação e contração, provocadas pela variação de temperatura; calibração imperfeita do aparelho; erros de paralaxe. Dentre todos os erros descritos, os erros de paralaxe são os mais comuns, que é na verdade a leitura errada do volume