Arborização
Estatística Experimental
Aula 01
Prof. Cássio Pinho dos Reis, M.Sc. cassiopinhoreis@gmail.com Outubro de 2013
Visão Geral da
Experimentação
Visão Geral da Experimentação
A experimentação contribuiu muito para o desenvolvimento da humanidade. A ideia de experimentar é antiga, mas só se difundiu como técnica de pesquisa no século XX, quando foi formalizada a partir da Estatística por Ronald A. Fisher (1890-1962), estatístico
Inglês, que trabalhou numa estação experimental de agricultura (Cox, 1978).
Visão Geral da Experimentação
Para Peres e André (1982) o procedimento geral de uma pesquisa científica é formular hipóteses e verificá-las.
Visão Geral da Experimentação
Para tal é preciso recorrer a utilização de métodos estatísticos de análise que dependem da maneira sob a qual as observações foram obtidas. Visão Geral da Experimentação
Portanto, planejamento de experimentos e análise dos resultados estão intimamente ligados e devem ser utilizados em uma sequência nas pesquisas científicas das diversas áreas do conhecimento.
Visão Geral da Experimentação
Figura 1: Pesquisa Científica Estatisticamente Planejada
Visão Geral da Experimentação
Observando o esquema acima fica claro que técnicas de planejamento estatístico devem ser utilizadas entre as etapas (1) e (2) e os métodos de análise estatística devem ser utilizados na etapa (3).
Visão Geral da Experimentação
Pode-se dizer que uma pesquisa científica estatisticamente planejada consiste nas seguintes etapas:
Visão Geral da Experimentação
1 - Enunciado do problema com formulação de hipóteses; Por exemplo, um pesquisador está interessado em estudar o comportamento da produção de uma variedade de milho sob efeito de diferentes doses de nitrogênio por hectare.
Testar hipótese de que não existem diferenças entre os tratamentos.
Visão Geral da Experimentação
Este objetivo pode