Matemática e língua materna
Data:16 de outubro de 2014
Alunos: Adriana Silva, Daiane de Matos, Edson das Mercês, Jefferson Moraes
Componente curricular: INEM 1
Professor: Expedito
Matemática e Língua materna
(Análise de uma impregnação mútua)
Resumo
1-O Tema
Em todos os países, independente de raças, credos ou sistemas políticos, a matemática faz parte dos currículos desde os primeiros anos de escolaridade, ao lado da língua materna. Há um razoável consenso com relação ao fato de que ninguém pode prescindir completamente de matemática e, sem ela, é como se alfabetização não se tivesse completado.
As duas disciplinas, apesar da longa convivência sob o mesmo teto (a escola), permanecem estranhas uma à outra, cada uma tentando realizar sua tarefa isoladamente ou restringindo ao mínimo as possibilidades de interações intencionais. Naturalmente, mesmo as tentativas mais singelas de iniciação à matemática pressupõem um conhecimento da língua materna, ao menos em sua forma oral, o que é essencial para a compreensão do significado dos objetos envolvidos ou das instruções para a ação sobre elas.
A aprendizagem da matemática não vem simplesmente a reboque da língua materna, mas constitui, em certo sentido, uma superação dessa linguagem. Dizer-se que a sombra depende da luz, na verdade, pouco contribui para a compreensão do real significado de uma ou de outra, saber lidar com o claro e escuro na construção de uma imagem é o que efetivamente importa, e o excesso de luz pode ter o mesmo efeito que a obscuridade.
O Fundamental é uma articulação consistente entre Língua Materna e Matemática, tendo em vista o desenvolvimento do raciocínio. É Certo que a matemática apresenta dificuldades específicas, mas isso não justifica a postura das pessoas, que agem tão naturalmente em relação a Língua Materna e tão discriminatoriamente em relação a Matemática.
2- Objetivos
2.1
Esclarecer as razões da inclusão da Matemática nos currículos escolares, revelando