Entendendo matemática e língua materna como faces da mesma moeda.
POLLIANNA ARAUJO ALVES LUIZ
ZERLANDIA COELHO DOS SANTOS
ENTENDENDO MATEMÁTICA E LÍNGUA MATERNA COMO FACES DA MESMA MOEDA.
BARREIRAS – BA
MAIO/2010
POLLIANNA ARAUJO ALVES LUIZ
ZERLANDIA COELHO DOS SANTOS
ENTENDENDO MATEMÁTICA E LÍNGUA MATERNA COMO FACES DA MESMA MOEDA.
Ensaio Monográfico apresentado à disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, ministrada pela professora Nilza Lima, como requisito parcial de avaliação para a conclusão do curso Licenciatura Plena em Matemática.
BARREIRAS – BA
MAIO/2010
A escola e nossa prática docente não têm que reproduzir necessariamente a sociedade injusta e discriminatória que ai está, nem para os trabalhadores em educação, nem para os filhos e as filhas do povo. Essa tarefa é nossa, depende de nossas opções profissionais. Jogar a responsabilidade toda para o capitalismo, neoliberalismo... É muito cômodo para nós. Estaremos fugindo da responsabilidade que nos toca.
Miguel Arroyo
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Por muitas décadas, a escola buscou desenvolver matemática com nossas crianças exigindo delas produções que não levavam em conta o processo de desenvolvimento cognitivo e afetivo-social do sujeito. O professor neste contexto é o portador do conhecimento essencial para habilitar o fazer matemático da criança.
As conseqüências desses fatos se arrastam até os dias atuais. As aulas de matemática são consideradas cansativas e enfadonhas, dando origem a sentimentos de medo e repudio presentes na maioria das respostas dos educandos quando indagados sobre o seu apreço pela disciplina em questão.
O processo do ensino da matemática torna-se mais significativo quando engloba conhecimentos até então considerados próprios de determinadas áreas do conhecimento, este pensamento impossibilita que os educadores percebam que, por exemplo, a leitura, escrita e interpretação, propriedades da Língua Portuguesa, vão facilitar o aprendizado dos conteúdos