lala
Eng. Fidencio Maciel de Freitas
Dezembro de 2008
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“Certas formas capturam nosso olhar e mexem com nossos sentidos bem mais do que outras e, mesmo que não saibamos a princípio o que as diferenciam, temos uma sensação de harmonia, encantamento e perfeição. Quando examinamos profundamente o padrão de uma flor, uma concha ou o balanço de um pêndulo, descobrimos uma ordenação incrível, que desperta em nós o maravilhoso... Algo infinitamente maior do que nós se revela e percebemos que o ilimitado emerge dos limites, dos padrões bem definidos... Quando você acha algo muito bonito ou entra em um lugar que transmite uma inexplicável sensação de harmonia, saiba que isto acontece por causa de determinadas formas que obedecem a uma regra geométrica especial chamada de Proporção
Áurea...”1
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Φ (FHI), A Razão da nossa Proporção ser Divina!
Semíramis Coelho da Silva Guabiraba, Universidade Luterana do Brasil, sra.guabiraba@gmail.com;
Malcus Cassiano Kuhn Universidade Luterana do Brasil, malcusck@yahoo.com.br.
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A Proporção Áurea não é apenas uma curiosidade geométrica e um cânone arquitetônico: muito mais do que isto, ela é uma das leis que regem o equilíbrio dos corpos, a harmonia das formas e dos movimentos. 3
INTRODUÇÃO
Ao escrever esta monografia sobre a Proporção Áurea fui obrigado a sacudir a poeira do tempo e analisar aspectos históricos e alguns fatos que influenciaram o desenvolvimento da ciência. Sempre fui muito curioso com relação à história das instituições e pessoas que realizaram grandes feitos impulsionando a humanidade. Neste sentido, destaca-se a
Biblioteca de Alexandria, criada em 305a.C., instituição de ensino e pesquisa com professores pagos pelo Estado que revolucionou o mundo em seus 950 anos de funcionamento. Por ela passaram grandes sábios como Euclides, Eratóstenes, Hiparco,
Tecídio, Apolônio, Diofanto, Calímaco,