Marx suas implicações na atualidades
Escola de Serviço Social
Disciplina: Processo de Trabalho
Docente:Haidée Rodrigues
Discente: Tábatta Santos
Fichamento : Cap.V Cap.XI e Cap XII.
CAP.V
Como o surgimento das comunidades primitivas há anos atrás foi possível observa grandes transformações, como por exemplo, os resultados da ação humana sobre a natureza. Assim a produção de bens que ultrapassava as necessidades imediatas para a sobrevivência de sua tribo denominou excedente econômico .Os avanços no processo de trabalho,fez que os homens adquiri se habilidades ,dessa forma ,obtiveram o aperfeiçoamento dos seus instrumentos,que os tornavam cada vez mais produtivos . Portanto o excedente econômico possibilitou o aumento da produtividade do trabalho, e também a acumulação dos produtos do trabalho, que acarretou na acumulação sobre a exploração do trabalho humano. Assim podemos fazer uma analogia com o argumento abaixo.
A utilização da força de trabalho é o próprio trabalho. O comprador da força de trabalho consome-a, fazendo o vendedor dela trabalhar. Este, ao trabalhar, torna-se realmente no que antes era apenas potencialmente: força de trabalho em acção, trabalhador. Para o trabalho reaparecer em mercadorias, tem de ser empregado em valores-de-uso, em coisas que sirvam para satisfazer necessidades de qualquer natureza. O que o capitalista determina ao trabalhador produzir é, portanto um valor-de-uso particular, um artigo especificado. [...] Por isso, temos inicialmente de considerar o processo de trabalho à parte de qualquer estrutura social determinada. (MARX,1988,p.143)
Como podemos observa o excedente mudar conforme as condições do processo de trabalho, na medida em que o capital tem a necessidade de comandar o processo de trabalho com objetivo de extrai o Maximo de excedente da atividade do trabalhador.
O estado em que o trabalhador se apresenta no mercado como vendedor de sua própria força de trabalho deixou para o fundo dos