serviço social
CAPITALISTA CONTEMPORANEA
Alison Cleiton de Araujo¹, Maria Augusta Tavares²
¹UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA- PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL – RUA
FRANCISCO ROBERTO, 275 – CENTENÁRIO – CAMPINA GRANDE – alison_messcg@yahoo.com.br
²UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA- PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL – guga2004@uol.com Resumo- O referido artigo é produto da dissertação de mestrado em andamento que possui como objetivo analisar a centralidade do trabalho nos marcos da sociabilidade capitalista do tempo presente. Em sendo assim, constitui em uma análise dos elementos constitutivos das determinações histórico-concretas da ordem burguesa, expressa pela incansável necessidade de valorização do capital, tendo para tanto que adensar o processo devastador da subsunção do trabalho ao capital. Vivenciamos no fardo presente o contexto de uma sociabilidade que ilusoriamente apresenta no plano ideocultural o fim da sociedade do trabalho, o anacronismo de análises que versam sobre a categoria trabalho, e por fim, que atestam à construção de novos e repõem velhos referências de análise do movimento real. É diante de uma crise estrutural do capital que apresenta os seus limites históricos do sistema sociometábolico que percebemos a fragilidade e inconsistência destas análises. O trabalho na contemporaneidade constitui a categoria fundante do ser social, sem este cancelamos o fundamento ontológico do ser social, e devido a isto, percebemos que este é ineliminável da vida social.
Palavras-chave: TRABALHO, CAPITAL, CENTRALIDADE, SER SOCIAL
Área do Conhecimento: CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Introdução
O presente artigo é resultado das análises desenvolvidas acerca das mutações na organização do trabalho nas últimas décadas e suas implicações no âmbito da produção e reprodução social, fruto da pesquisa em andamento no programa de Pós-Graduação em
Serviço Social da UFPB.
O propósito deste estudo é analisar a