Marketing Distribuicao
Uma das grandes preocupações é a escolha do canal distributivo, por outras palavras, os intermediários entre a empresa e o consumidor. Esta escolha vai depender dos hábitos de compra e distribuição geográfica do consumidor, as características físicas do produto, a facilidade de transporte, como é feita a distribuição pela concorrência e os canais de distribuição.
Este artigo ajuda-nos a perceber que, cada vez mais, a tecnologia é um factor extremamente relevante e necessário no que toca às nossas decisões enquanto consumidores. O facilitismo criado por esta nova realidade apresenta duas facetas. Tanto pode ser um sonho para os consumidores, que vêm a sua vida facilitada, como num pesadelo para os retalhistas, visto que existe abundancia de informação, uma comparação de preços quase perfeita e muitas outras ofertas especiais. Desta forma o grande comércio tradicional tem que se adaptar a todas estas mudanças e revoluções ou arrisca-se a desaparecer.
O comércio online, em 2011, teve uma receita de 200$ biliões, e globalmente a distribuição online apresentou uma percentagem de 15 a 20% do total das vendas.
A “omnichannel retailing” ou “e-commerce” começou a interagir com o consumidor de várias formas: websites, lojas, quiosques, e-mail, catálogos online, “call centres” e telemóveis. As vantagens de fazer compras online são que é possível fazer uma rápida comparação de preços, conveniência, comodidade e inovação. As lojas físicas apenas conseguem acompanhar esta tendência se incorporarem também novas tecnologias. As vendas online ameaçam lojas físicas e os retalhistas normalmente são ultrapassados pelo “e-commerce”, pois focam-se nas margens (vs ROIC) e não têm muita experiencia com as