Marcelo freixo
Marcelo Freixo participou do Grito dos Excluídos, manifestação popular tradicionalmente realizada no Dia da Pátria, com a participação de entidades e movimentos sociais comprometidos com os segmentos da sociedade considerados excluídos. Para Marcelo, que participa do evento há anos - antes mesmo de 2007, quando foi eleito deputado estadual pela primeira vez - a manifestação é um encontro daqueles que não têm voz e são impedidos de participar das decisões tomadas pelos representantes do poder público, inclusive na esfera municipal.
Marcelo disse que, ao se tornar prefeito, chamará a sociedade civil para discutir os problemas do Rio e fazer parte das medidas que envolvem a vida dos moradores da cidade.
“É essencial tirar do papel e fortalecer os conselhos públicos. Decisões sobre moradia e meio ambiente, por exemplo, não podem partir de cima para baixo. Veja o caso do Autódromo de Jacarepaguá. A Prefeitura quis construir uma nova estrutura em uma área de preservação ambiental em Deodoro. O conselho foi contra, mas de nada adiantou, pois a Prefeitura não concede nenhum tipo de poder deliberativo”, disse Marcelo Freixo, se referindo ao parecer do Conselho Municipal de Meio Ambiente assinado em abril deste ano pelo próprio vice-prefeito e secretário de Meio Ambiente do município, Carlos Alberto Muniz.
Em seu programa de governo, o candidato defende um novo modelo de gestão do município apoiado na participação das associações de bairros, entidades e grupos que reúnem representantes da sociedade civil.
Transporte Publico
Em primeiro lugar, é preciso lembrar que a questão dos transportes urbanos não pode ser objeto de soluções simplistas, de abrir mais linhas, construir mais metrô, trem ou vias expressas cidade adentro. A noção de mobilidade aparece para incorporar a visão do transporte como necessidade social e não apenas um mercado a ser regulado ou um aparelho tecnocrático a mais que a prefeitura deve gerir.