Mapa Conceitual - Riquezas coloniais
• Pau-Brasil – gerava muitos recursos, por exemplo, a seiva para tingir tecidos e madeira para a fabricação de móveis. E com isso, os novos colonos começaram a explorar o abundante vegetal, despertando o interesse de outros países europeus, como a Inglaterra e a França que contrabandeavam a madeira. Para pôr fim a essa atividade irregular a Coroa Portuguesa decidiu tomar para si o monopólio da comercialização do produto.
• Algodão - O algodão foi primeiramente cultivado com o objetivo de fabricar tecidos para a embalagem dos produtos e para a vestimenta dos escravos, já que os integrantes da elite compravam roupa fora do país.
• Pecuária - a atividade pecuarista começou a ganhar espaço com a importação de algumas reses utilizadas para o trabalho nos engenhos de açúcar. E além de servir para o abastecimento da população, a criação de gado também consolidou um próspero comércio, onde os animais eram utilizados no transporte de pessoas e mercadorias. Geralmente, eram organizadas feiras em alguns centros urbanos do interior onde esses animais eram negociados.
• Mercado – a economia brasileira no período colonial consistia, basicamente, na exploração de matérias-primas pela coroa portuguesa e na venda de produtos manufaturados para sua colônia. A economia interna era baseada na subsistência.
• Lavoura da cana de açúcar – esta foi a principal atividade, pois os portugueses haviam adquirida experiência nas ilhas portuguesas do Atlântico. A produção do açúcar se concentrou nas grandes propriedades monocultoras voltadas para o mercado externo, as chamadas plantations e que gerava um lucro internacional.