MANUTENÇÃO PREDITIVA
ANTONIO MARCOS
EDUARDO BRANDÃO
GUSTAVO CAMPOS
KIM PAIM
MURILO CARDOSO
WALLACE BATISTA
Manutenção preventiva e preditiva:
Técnicas e Aplicações
Feira de Santana – BA
Out/2013
ANTONIO MARCOS
EDUARDO BRANDÃO
GUSTAVO CAMPOS
KIM PAIM
MURILO CARDOSO
WALLACE BATISTA
Manutenção preventiva e preditiva: técnicas e aplicações
Trabalho apresentando à Faculdade Nobre de Feira de Santana, como requisito final de avaliação da disciplina Máquinas de Corrente Alternada, do curso de Engenharia Elétrica, solicitado pelo professor Jair.
Feira de Santana – BA
Out/2013
INTRODUÇÃO A manutenção, embora por muito tempo despercebida, sempre existiu desde as épocas mais remotas. Esta nomenclatura passou a ser conhecida com esse nome por volta do século XVI na Europa Central, junto ao surgimento do relógio mecânico, quando apareceram os primeiros técnicos em montagem e assistência.
Seu desenvolvimento prosseguiu durante toda a Revolução Industrial e se concretizou durante a Segunda Guerra Mundial, favorecendo a vários países como Inglaterra, Japão, Alemanha e Itália, tornando a base do desempenho industrial desses países alicerçada na engenharia de manutenção.
Já no final do século XX, a história da manutenção começa a se adaptar a necessidade das indústrias, relacionando-se diretamente ao consumo da sociedade capitalista. Desse modo, os programas de manutenção começa a priorizar primariamente a estabilidade das máquinas, buscando reduzir perdas e quebras, propiciando assim o aumento da produtividade e a qualidade dos produtos.
Tais considerações implicam no conhecimento de que a manutenção passou por diversas fases e para que se possam compreender discussões sobre os tipos de manutenção é preciso saber que:
“A manutenção se dividiu em três gerações, era primeira (1930 a 1940) tinha a função de concerto