Mah things
Introdução - A unidade industrial presenciada tem capacidade para produzir 450 mil toneladas anuais do produto e ainda 60 mil toneladas anuais de papéis para impressão e escrita, sendo o objetivo maior este primeiro, como o próprio nome específica, a celulose branqueada, a matéria prima do papel. Sua história começou em torno dos anos 70, quando a empresa norueguesa Borregaard veio para o Brasil e fez o primeiro cultivo de eucalipto, passado alguns poucos anos a Borregaard desistiu e vendeu a companhia, com isso o nome da empresa passou a ser Riocell, mais tarde Klabin e depois ainda Aracruz, até que em 2009 a empresa foi comprada pelo grupo chileno CMPC, uma das principais empresas na área florestal da America Latina que tornou a Celulose Riograndense uma companhia privada e presente no mercado internacional de fibra curta de eucalipto, contando com 106 hectares de terra e investimento ao cultivo de suas florestas utilizadas como fonte de suprimento visando à sustentabilidade, pois ao se tratar de uma empresa de base florestal, o compromisso da empresa está diretamente ligado à utilização racional dos recursos naturais, tentando garantir sua disponibilidade às futuras gerações. E assim apresenta-se a empresa no próprio site:
“Para a Celulose Riograndense, crescer com os gaúchos é mais que uma prioridade, é um compromisso. Um compromisso com quem trabalha na empresa, com os cidadãos de Guaíba e com aqueles que fazem do solo riograndense um lugar melhor para viver.”
Celulose Rio Grandense - A Celulose Rio Grandense tem sua sede no Guaíba e possui filiais distribuídas pelo Rio Grande do Sul, ocupando uma área total de 212.000 hectares. Nesses hectares são plantados eucaliptos, no qual é retirada a celulose para o seu melhor aproveitamento na indústria, mas isso ocorre embasado em estudos sobre a celulose e seu plantio. No viveiro são plantadas mudas de eucaliptos que após sete anos estará apto para ser transformado em celulose. A