Logica aplicada ao direito

12975 palavras 52 páginas
Grupo A Capítulo 2 Perguntas e respostas no diálogo
O autor evidenciou as melhores respostas para cada tipo de pergunta, seja ela de sim ou não, ou e porque. Isso é importante uma vez que a resposta dada a pergunta traz comprometimento no decorrer do diálogo para a parte que respondeu.
Foram retratadas sobre as melhores soluções para perguntas capciosas, com diversos pressupostos e perguntas falaciosas. Uma das soluções apresentadas, foi a ideia de responder uma pergunta com outra pergunta para, além de inverter o ônus da prova, evitar o comprometimento de quem a responde.

Um diálogo envolve muito mais do que o pensamento racional, já que não é uma situação em que é possível pensar com tranquilidade. Um diálogo mexe também com a parte emocional do participante, levando a sentimentos como raiva, impaciência, ansiedade para responder a alguma pergunta, incerteza e insegurança. Para se construir uma argumentação totalmente racional, é necessário primeiro um perfeito autocontrole emocional, para que a eficiência, objetividade, clareza e rapidez estejam presentes ao lado da racionalidade. Aprender sobre a teoria sobre perguntas e respostas, como qual pergunta usar e quando, como responder a um tipo específico de pergunta, como visualizar e apontar uma falácia, é extremamente importante para uma boa aplicação prática.
O texto apresenta a importância da perguntas como fontes de informação, ressaltando a necessidade da clareza para que se alcance esse objetivo.
A ideia da pergunta como fonte de informação, é o elemento fundante da filosofia e consequentemente da teoria do conhecimento, que em seu desdobramento deu origem a lógica em sua concepção atual.
Em especial, para os inatistas, que defendem a ideia de um conhecimento inato, o qual residiria no mundo intangível, sendo, portanto, acessado apenas com o exercício argumentativo, a pergunta é um elemento vital. Sócrates, por exemplo, defendia a teoria que o conhecimento inato ao ser humano, poderia ser

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