Liziane 1
Centro de Ciências Agrária, Ambientais e
Biológicas – CCAAB
O CASO DA USINA CATENDE
Joseane Cardoso
Liziane Marques
Murilo César Figueredo
Ramon Alves Malta
Eliene dos Anjos
Cruz das Almas
Outubro de 2014
INTRODUÇÃO
Os povos tradicionais das Américas, assim como os quilombolas e as comunidades pobres urbanas e rurais, praticavam formas organizativas coletivas e solidárias;
Mas só na década de 90 é que surge a expressão: Economia Solidária, a partir de discussões acadêmicas;
Cada experiência auto-gestionária tem sua própria dinâmica;
A experiência de Catende;
Resgate histórico
Complexo Industrial Catende
Fundada em 1890;
Agroexportação;
Exploração da Mata Nativa Abranger cerca de cinco municípios e ocupar uma área de cerca de
28.000 há;
Agroindústria nos moldes capitalista que associava irrigação, transporte e energia
Foto: Usina de Catende
Como se deu o processo de falência Em 1993 - demissão da massa trabalhadora
(2300);
1995 – Foi deflagra a primeira greve;
KLEIMAN (2008, 17 p.):
“A recuperação da usina Catende por seus trabalhadores e trabalhadoras é conhecida como a maior experiência brasileira em economia solidária.”
Batalha judicial - luta dos MS para continuarem produzindo Débito de R$ 450 milhões com o Banco do Brasil e débitos com os trabalhadores ultrapassarem os R$ 60 milhões Pedido de falência coletivo na comarca de Catende;
Afastamento dos usineiros dos negócios;
Mantido também a garantia da usina funcionando como forma de garantir a valorização do patrimônio
De acordo com Kleiman (2008) os trabalhadores permaneciam na disputa, porém sem receber salários, o que levou o governo a distribuir cestas básicas para as famílias que passavam fome, dessa forma a havia grandes conflitos entre usineiros e justiça, mas principalmente entre os adversários do governo, por isso ação era tão complexa e polêmica
Kleiman (2006, p. 70), aponta acerca da abrangência da