Lixos descartaveis
A equipe avaliou as propriedades e a capacidade de degradação de diversas composições do material. Vários percentuais de quatro polímeros biodegradáveis diferentes foram adicionados ao PET pós-consumo. O tempo máximo de decomposição foi de sete meses – muito pouco se comparado às centenas de anos do PET tradicional. Realizada inicialmente pela química Sandra Einloft, da PUC-RS, a pesquisa conta com o apoio da Universidade Pierre e Marie Curie, da França. Segundo Pezzin, o desenvolvimento desses copolímeros é um marco no Brasil, já que o país é um dos campeões em reciclagem de garrafas PET. Dados da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) mostram que, em