livro monge e o executivo
A trajetória de Lemann na construção da sua empresa é um exemplo de um olhar diferente para o comum que deve ser seguido. Vivo a cultura Ambev diariamente tendo na família alguém que faz parte dela, e fatores como a importância da redução de custos, a meritocracia e a cultura de atleta de insatisfação permanente está presente 24 horas. Olhar a redução de custos como uma forma de lucro foi uma grande sacada, pois cada um real que se batalha na venda é o mesmo um real que pode ser cortado no custo e reinvestido, por exemplo, em ações que deixem a marca mais forte. Vim de família simples e economizar no básico era essencial. Cresci com meu pai chegando em casa com 5 potes de Nescau porque estava na promoção, sendo que meu preferido era Toddy.
Me marcou no livro a importância de sonhar grande, pois “dá o mesmo trabalho de sonhar pequeno”, como disse Lemann. Quando no livro diz: dê as pessoas coisas importantes pra fazer e metas alinhadas; me identifiquei, porque quero fazer coisas importantes para ser reconhecida por isso e continuar sempre me desafiando. E melhor ainda, me desafiar intensamente a fazer o que eu gosto cada vez melhor.
PAI RICO PAI POBRE A história me envolveu bastante, pois vi na criação de Robert muitos pontos em comum com a minha, desde a importância das refeições falando de negócios, aos dias de férias que passava no posto de minha mãe organizando os óleos até às horas que esperava para acertar com ela o dinheiro que ganhava obtendo boas notas. Como no livro aprendi a não ter medo do risco, pois tempo é dinheiro e ele vai e volta. Sempre incentivada a investir, cobrava o juros do dinheiro que emprestava ao meu irmão que não tinha a inteligência financeira que o livro ensina de fazer o dinheiro trabalhar pra você. Dois ensinamentos do pai rico se destacaram pra mim. O primeiro foi “é mais fácil mudar a si próprio que todos os demais”, mudando a si mesmo aprendemos e crescemos, facilitando as nossas relações. “Quando se