LIVRO O MONGE E O EXECUTIVO
Os princípios da liderança, segundo o autor, “São tão velhos quanto as escrituras e, no entanto, são novos e revigorantes como o nascer do sol desta manhã.”
Autor do best-seller “O monge e o executivo” (1998) e “guru empresarial”, James Hunter contabiliza ter treinado, pessoalmente, cerca de 2 mil executivos ao longo das últimas décadas. Mas, na hora de falar do líder mais admirável que já existiu, o consultor cita: "Jesus Cristo".
Uma discussão amplamente envolvente que se encaixa no perfil do profissional de Recursos Humanos e leva este a quebrar paradigmas e renovar sua forma de agir e desenvolver pessoas.
RESENHA CRÍTICA DO LIVRO “O MONGE E O EXECUTIVO”
O orgulho do ser humano é um dos pontos muito tocados na obra.
Vários responsáveis por equipes possuem anos de experiência e não se enxergam como um elo de união entre colaboradores e organização. São responsáveis por um papel muito instigante, atualmente estudado, porém ainda pouco reconhecida a sua dimensão.
O autor nos fala sobre a essência da liderança.
Os empregados de uma organização passam a metade do seu dia no ambiente criado por líderes. E na maioria das vezes estes tratam essa responsabilidade de forma petulante e displicente. A equipe conta com a sua liderança.
O autor refere-se a como o ambiente criado pelo líder é determinante para o sucesso de uma equipe.
Liderar é a arte de exercer influencia sobre outras pessoas, e, a maioria possui receio de assumi-la, pela doação pessoal que se faz necessária.
Segundo autor do livro, "Você gerencia coisas e lidera pessoas". A liderança é uma habilidade, é o conhecimento desenvolvido. Qualquer pessoa que tenha interesse pode se desenvolver se colocar em prática ações adequadas. Envolver pessoas para que elas utilizem suas habilidades do pescoço pra cima e não do pescoço para baixo como se acreditava antigamente. Instigar pessoas a criar, criatividade, confiança, boas ideias.
Este processo necessita de uma doação pessoal do líder