Litaratura
O que significa atribuir a Grécia os olhos e a Portugal o rosto da Europa?
Ao atribuir a Grécia os olhos, Fernando Pessoa quis dizer que a Grécia permitiu que o mundo visse tudo através da razão, e ao atribuir a Portugal o rosto ele quis dizer que por ser pioneiro e se tornar uma grande potencia naval, os portugueses passaram a representar os europeus.
Explique a afirmação paradoxal “o mito é o nada que é tudo” no poema “Ulisses”
Apesar de não existir (é nada), o mito estava sempre presente na vida cotidiana das pessoas, tentando explicar o q a razão não explica, e acaba fazendo parte da cultura dos povos. (é tudo)
Interprete os dois últimos versos do poema com base nas informações sobre D Dinis
O poema retrata o anseio ( desejo) de descobrir novas terras, por parte de Portugal, que dominava os mares.
Diferencie o ser que houve do ser que há
Ser que houve: não existe mais.
Ser que há: existe ainda.
Ou seja, mesmo morto D Sebastião ainda é lembrado pelos seus feitos heroicos.
Explique tal afirmação (cumprir-se com Portugal) levando em conta o titulo que o autor dá a essa parte, “mar português”.
Portugal preocupou-se tanto em conquistar novos lugares, que se esqueceu do país propriamente dito.
Diferencie o Mar Português do Mar grego ou romano. E compare tal afirmação ao assunto principal do livro os Lusíadas.
Mar é um contingente de terra delimitada por continente em quase todos os seus lados, ou seja, têm fim. (Definindo mar grego ou romano) e mar português são todos os oceanos, porque eles conquistaram tudo.
Por que Bartolomeu Dias pode ser considerado o capitão do fim.
Bartolomeu Dias foi responsável pelas Grandes Navegações. Ele descobriu o caminha das Índias, pelo cabo das tormentas, e ironicamente a caravela de Bartolomeu naufragou justamente nesse lugar que era um assombro para as pessoas, porém já era conhecido pelo mesmo.
Três episódios de os lusíadas associados ao poema mar português.
-anceio de novas terras
-em