Ligas camponesas e sindicatos rurais
O texto do professor Antônio torres Montenegro, retrata a relação de trabalho entre o campesinato, e o patronato rural, na região do nordeste, e os acontecimentos da politica Nacional e mundial, e a suas influencias de relação na organização do trabalhador rural no campo.
Naquele período havia uma corrente idealista no mundo, que pregavam o desenvolvimento dos povos em suas singularidades, com a soberania, ajudando-se mutuamente, sem explorar um ao outro. Esta tese é uma teoria marxista que sobressaiu de forma radical na revolução Cubana.
O campesinato tornou-se uma novidade no cenário politico brasileiro, a partir dos anos de 1940,pois devido o estado de miséria que eram subjugados os trabalhadores rurais, torna-se um terreno fértil, para as pregações das teses socialista, se tornando uma esperança de mudança de vida para sua população.
O latifúndio e o sistema de dominação por ele representado, passam a ser denunciados justamente num momento em que há uma efervescência na politica mundial e o trabalhador do campo começa exigir direitos ao patronato.
O texto salienta a relação de um trabalhador rural, que além do salário que ganhava com o seu dia trabalhado, tinha o direito a um sitio , em que cultivava lavoura de subsistência, e algumas vezes quando sobrava, levam o excedente para comercializar nas cidades, porém esta pratica foi proibida da para os trabalhadores de cana daquela área, porém esta´roptura não ofereceu questionamento a este trabalhador rural, todavia com a doença de sua esposa e uma negativa de seu patrão de um empréstimo para compra de remédio, fez com que este trabalhador questionasse a relação trabalhista no local e elabora planos de melhoria de vida para si.
Nota-se que o campo consistia em um lugar de atraso, todavia este subdesenvolvimento não é por influências de elementos de natureza geográficas, climáticos,, a doenças, ou à composições, raciais, genéticas, das